Eternos ratos em rodas pequenas,
Trançando novenas em novelas imensas
Extensas, compensas, não pelo tamanho
Mas, pelo fazer ser ou não estranho.
Vá, pois, alma penada
Por mero acaso ainda encarnada
E cumpre o que te faz o que é
Todas iguais em seus finais
Longínquos em sua proximidade
Transpassam pela realidade
Em sua mais que mortal
Imortalidade
Mas serás sempre o que for ser
Pelo ser que queres surpreender
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